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terça-feira, 31 de agosto de 2010

YSL, Pierre Berge, Olivier Theyskens, Audrey Hepburn

Aqui publico dicas do que tenho lido ultimamente.

Adorei o livro La vilaine Lulu escrito por YSL. Esta personagem foi criada pelo estilista ao ver um de seus colaboradores usando um tutu vermelho em seu atelier. Lulu e totalmente ma e incorreta. Todas suas aventuras sao de extrema mal-gosto, ela fuma, bebe e faz de tudo pra estragar a vida de suas amiguinhas! O unico estilista que gosta e YSL e critica todos os outros. Uma anti-heroina que nasce da personalidade perversa do mestre das tesouras YSL. A primeira edicao deste livro foi lancado em 1968 e este ano foi reeditado. Comprei meu exemplar em Nice durante minhas ferias. Lulu foi otima companhia!


Eu nao sei voces mas eu decidi que 2010 seria o ano YSL. E para tal visitei a mega-exposicao retrospectiva de sua carreira no Petit Palais em Paris, comprei o documentario Tout Terriblement que e como uma especie de revelacao da relacao do estilista com suas criacoes, li a biografia Le mauvais garcon que mostra mais o lado perverso do criador e suas aventuras dolorosas no mundo das drogas, sexo e promiscuidade. Como falei acima me deliciei com as aventuras de Lulu e me emocionei ao ler o livro Lettres a Yves escrito por Pierre Berge, seu companheiro. Neste livro Pierre escreve cartas a um YSL ausente. E a este YSL ausente conta um pouco do que passou no primeiro ano apos a morte do estilista. 



Li e reli ( na verdade o livro e quase todo com fotos!!!) o livro The other side of the picture do meu querido amigo Olivier Theyskens. Este livro mostra fotos de backstage dos desfiles das colecoes que Olivier fez enquanto trabalhava na Rochas e na Nina Ricci.



Ganhei meu exemplar um dia em que o visitava em seu atelier. Ao ganhar pedi que dedicasse o livro pra mim. Ele escreveu: Pour Abraao, que j'aime tres tres fort. Love, Olivier!


O que ainda nao li mas ja estao na minha lista de compras?

O livro lancado por Luella Bartley. Como estou indo morar na terra da Rainha nada melhor que desvendar o estilo ingles.


Os livros sobre a editora de moda Isabella Blow.



E o livro com fotos de Audrey Hepburn feitas pelo fotografo Bob Willoughby entre os anos 1953-1966.



Fotos: reproducao.

Armani, Marlon Teixeira

Confesso que nunca comprei nada na Armani. Ate um presente que ganhei de um amigo dei de presente para meu irmao. Acho que de tanto ver  os  meninos no Brasil  usando camisetas com logos enormes enjoei. Realmente nao faz minha cabeca!
Mas gostei da campanha outono/inverno da marca com o modelo brasileira Marlon Teixeira. E to de olho no casaco de couro que aparece abaixo na foto 4.











Fotos: reproducao.

Vogue Nippon, Anna dello Russo, Alessandra Ambrosio

Ando apaixonado pelos italianos. Mas precisamente pelas cabecas pensantes da moda italiana! Gosto da pitada de glamour, sexy e cores com que os italianos vivem a vida. Se tem um povo que sabe carregar um animal print esse povo e o italiano. E uma ostentacao sem ostentar. Se voce ja foi a Monaco entende o que estou falando senao foi va e depois manda um email contando o que viu! 
Se Prada e austera e  Armani e minimalista. Para outros is never enough!!! 
Adorei este editorial da Vogue Nippon com a linda modelo Alessandra Ambrosio e com styling de Anna dello Russo, minha musa do momento.
Vejo nas producoes do editorial o mesmo que veria Anna usando pelos corredores do planeta fashion. Ela e assim poe tudo junto com maestria e consegue fazer o que seria um desastre, virar estilo!


















Fotos: reproducao.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Central Saint Martins


Como irei morar em Londres, e recebi um email tentador,  aproveitarei a oportunidade para fazer cursos de moda  na Central Saint Martins. Ja fiz alguns cursos por la e sempre gostei muito das experiencias. Voce pode estar se perguntando, mas ele nao acabou de fazer uma MBA em Paris? Sim, e verdade. Me prometi que iria ficar um tempo longe de escolas. Mas a CSM pra mim e diversao. Estar em um ambiente criativo com pessoas de nacionallidades diferentes ativa minha sensibilidade e faz com que minha percepcao se amplie. Esta troca cultural agrega muito na hora de criar. Abre os olhos e a ALMA!!!




Foto: reproducao.

Tamara Mellon

Hoje a visita a na casa de Tamara Mellon da Jimmy Choo. Ela e inglesa mas vive numa cobertura em NY. Linda, inteligente, com extremo bom-gosto e milionaria Tamara e o exemplo vivo de uma bright young people*.












*Bright Young People = um grupo de pessoas criativas, interessantes, milionarias e jetsetters. A jornalista Brooke Ocampo foi quem criou o termo ao lancar um livro onde retratava a essas pessoas em suas casas.

Fotos: reproducao.

Rachel Zoe, Francisco Costa, Vera Wang, Michael Kors, Narciso Rodrigues, Marc Jacobs


Adorei este editorial de moda onde a stylist Rachel Zoe, poderosa no planeta fashion, esta sendo alvo dos estilistas. 
Como ela tem clientes que usam as criacoes nos tapetes vermelhos em grandes ocasioes talvez muitas vezes os nao-escolhidos ja tenham dito vontade de "matar" Rachel Zoe.

Aqui com Franciso Costa da Calvin Klein.


Com Vera Wang.



Com Michael Kors.



Com Narciso Rodriguez.


E com o estilista-muso Marc Jacobs.


Fotos: reproducao.

Clement Giradeut


Ta pensando em estudar na Franca? Aqui um incentivo para as meninas e pros meninos-que-gostam-de-meninos.
Clement Giradeut era meu colega de MBA la em Paris. E nas horas vagas modelo. 
Quem sabe na sua turma voce encontre um coleguinhas desse?
Uh la la!!!










Fotos: Pagina Facebook de Clement Giradeut.

Calientes



4 motivos para voce ir pra Espanha no verao. Por la los chicos son calientes e se voce tiver sorte podera ver-los quando estiverem se refrescando!!!








Fotos: reproducao.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Anna dello Russo


Ando APAIXONADO por Anna dello Russo. Isso ja falei aqui. Hoje publico uma entrevista que vi no site FFW feita com a editora de moda da Vogue Nippon.


Abaixo uma breve introducao sobre quem e AdR e a entrevista. Para ilustrar-la escolhi os 10 looks favoritos de ArR desfilados na ultima Paris  Haute Couture Fashion Week. Tenho quase certeza que a verei usando-os pelos corredores dos desfiles do planeta fashion.



Anna Dello Russo entrou na “Vogue Nippon” em 2007. Formou-se em História da Arte na universidade de Bari. Mudou-se para Milão para fazer um mestrado em Moda na Domus Academy, que tinha como um dos professores Gianfranco Ferrè. Conseguiu, no fim dos anos 80, trabalhar como assistente nas revistas menores da “Vogue”: “Vogue Pelle”, “Vogue Gioelli”. Com a entrada de Franca Sozzani na “Vogue Itália”, em 1989, Anna Dello Russo foi convidada para fazer parte do novo team e assim foi editora de moda por 12 anos. Em 2001 foi convidada para ser editora chefe da “Uomo Vogue”. Alguns anos depois sentiu vontade de voltar para o universo feminino e finalmente voltou para a “Vogue”, em 2006. Até ser convidada, no começo de 2007, para ser editora de moda e consultoria criativa da “Vogue Nippon”. Foi nessa época que começou o blog e a se envolver bastante com a internet.


GIVENCHY


Entrevista por Juliana Lopes, de Milão
Uma tarde de verão cheia de luz. Em muitos sentidos. Foi assim o encontro do FFW com a consultora e editora de moda Anna Dello Russo, que comanda a “Vogue Nippon” há 3 anos e trabalhou outros 12 ao lado de Franca Sozzani, na “Vogue Itália”. Anna é uma daquelas pessoas que preenche qualquer ambiente em que esteja com felicidade, animação, positividade, novidade, generosidade. Sendo assim, ela é o tempero ideal para o fervilhante caldeirão que é o mundo da moda.
Famosa por vestir “looks de passarela”, Dello Russo é amiga de estilistas, catapulta de tendências e twitteira de mão cheia. “Sou uma tela em branco, para a moda escrever o que quiser em mim”, confessa.
Não quer se sentar?
Estou há muito tempo sentada. Você cuida da Cucciolina enquanto vou ao banheiro? Ela pode chorar, mas não se preocupe.
(Anna deixa Cucciolina amarrada no pé de uma cadeira. A cadelinha acompanha seus passos com um olhar aparentemente desesperado. Tento entreter o animal. A fuga de Cucciolina seria uma tragédia).
Prefere dar uma volta?
Vamos? Obrigada! A Cucciolina está mesmo precisando. Vem que eu carrego a sua bolsa pra você conseguir segurar o bloquinho de anotações.
Você é chamada de “Fashion Director at Large & Creative Consultant” da “Vogue Nippon”. Na prática, o que isso quer dizer?
É um nome imenso, coisa dos japoneses, mas quer dizer que eu sou diretora de moda. E ponto.
Como é trabalhar com o Japão morando na Itália?
Costumo acordar sempre muito cedo, às 5h30, para fazer 1 hora de ioga e depois 1 hora de natação. Se preciso falar com Tóquio urgentemente, ligo para eles antes de começar meu dia. Mesmo porque quando são 5h da manhã na Itália já são 14h no Japão.
Os telefonemas que costuma dar são para quais lugares?
Costumo falar muito com equipes que estão nos Estados Unidos. Quase todos os profissionais que preferimos estão lá. Fotógrafos de moda, maquiadores, stylists, tudo. Nova York e Los Angeles são as cidades que melhor funcionam para isso, não tem jeito.
Que locações têm escolhido com maior freqüência?
Todo mundo quer ir pra Tóquio! Meus colaboradores vivem me pedindo isso e na medida do possível tento agendar editoriais por lá. Não é sempre que dá. Mas a moda, você sabe, é feita em todos os lugares.



VALENTINO


Você tem algum editor para te ajudar no Japão?
Não, sou eu quem escolho tudo, passo o briefing pra todo mundo. Mas, como não sei falar japonês, escrevo os textos em inglês e alguém da redação traduz.
Você consegue acompanhar os ensaios de moda?
Só os mais importantes, como as capas. Mas mesmo estando longe, eu arquiteto tudo, converso bastante com todos. Então não é necessário que eu esteja presente fisicamente nos shootings.
Já teve algum problema ao dirigir um fotógrafo de estilo marcante?
Não, não tenho esse problema. Quando eu chamo um fotógrafo é porque quero a direção dele. Senão seria chatíssimo, né? Tudo igual, apenas com a minha direção, seria muito monótono. Já escolho a história e o vestido que combinem com o fotógrafo. Sei que o Terry Richardson, por exemplo, tem capacidade de aproveitar um determinado tipo de roupa, uma determinada atitude que aquela roupa provoca. E isso também vale para os modelos e stylists. Meu trabalho é fazer essa costura, orquestrar isso, escolher as pessoas certas para trabalharem juntamente.
Na hora de criar o conceito para os editoriais, você pensa na consumidora japonesa?
A “Vogue Nippon” fala com a mulher japonesa em outras seções. Temos matérias de consumo, reportagens que falam com essa mulher. Nos editoriais, no entanto, faço sempre uma escolha internacional. Acredito que se olharmos os editoriais de todas as “Vogues”, não conseguimos descobrir de que país é cada uma delas. Porque estamos falando de uma mulher internacional, não importa onde são feitas as revistas. Quem faz “Vogue” trabalha para construir um sonho.
As pessoas que trabalham para construir esse sonho da moda, nos últimos tempos, acabaram virando estrelas. Tipo a Anna Wintour.
Sim, mas isso acontece porque estamos vivendo uma nova fase. A moda, de uns cinco anos pra cá, passou a existir de fato na internet. E a web, que tornou tudo mais aberto, provoca uma maior curiosidade em torno desse mundo. Existe a vontade de investigar, por isso todos querem saber, conhecer, entrevistar as editoras de moda. São mentes pensantes, criativas. A diferença de hoje, com a internet, é que, quem não for verdadeiro, quem não trabalhar com sinceridade e paixão, não vai durar. Ficou mais fácil separar o joio do trigo.
ALEXANDRE VAUTHIER - ARMANI PRIVE



Já que você entrou no assunto internet, impossível não falarmos sobre o seu perfil no Twitter.
Óbvio! Mas o meu Twitter (@AnnaDelloRusso) surgiu depois do meu blog (annadellorusso.com). O blog tem uma função mais geral. O Twitter para mim é um diário online, de notícias que estão acontecendo ao longo do dia. Faço atualizações dos meus percursos. Por exemplo, existe um preparo para fazer uma edição mensal de uma revista: falar com pessoas, ter ideias. Pelo Twitter eu consigo compartilhar isso com muita gente. Deixar já algumas pistas, uns highlights do que estou fazendo. E também ter novas ideias e conhecer novas pessoas.
Estar no Twitter significa também estar mais acessível aos seus admiradores.
É a primeira vez na história da moda que o lado de cá fala com o lado de lá. A internet mudou a moda. Cairam as barreiras, capisci? Antes se imaginava que quem trabalhava com moda fazia parte de uma casta inacessível da sociedade, e na realidade era isso mesmo. Hoje, com tudo assim escancarado, conseguimos conhecer melhor quem são as mentes pensantes atrás da moda. E, claro, se descobre que realmente essas mentes são maravilhosas, são pessoas criativas, mas que trabalham muito.
Antes, nós, criadores de moda, éramos fechados numa bolha, num grupinho separado do mundo. Éramos só nós. É estúpido isso, entende? Éramos vistos como pessoas inacessíveis. Tínhamos alguns palpites, fazíamos previsões do que as pessoas gostavam, mas era um feeling nosso de longe, não tínhamos a possibilidade de saber a verdade, de conhecer o gosto das pessoas mesmo. Hoje não existe mais isso, está tudo aí para quem quiser ver. Você posta alguma coisa, uma imagem, uma ideia, e na hora consegue saber se isso funciona. É útil não só para mim, mas para a indústria de moda no geral.
Você gosta então de ser um personagem que existe virtualmente.
Eu adoro ser chamada de “internet icon”! Se não fosse a internet, eu provavelmente não trabalharia como trabalho hoje. Sem a internet, eu teria desaparecido.
Como quer que as pessoas te vejam?
Quero que vejam que eu sou humana! Tenho minhas fraquezas, meus momentos, minhas manias, sabe?
E sobre a sua mania de vestir “looks de passarela”… Algo a declarar?
Existe um trabalho enorme, de meses e meses, até o look chegar à passarela! Tem o trabalho do estilista, que criou as peças. Depois do stylist, que estudou um melhor modo de combinar essas peças. Se ninguém repete o que está exatamente ali, esse trabalho é todo perdido, sabe? Vai embora, morre. Pode parecer superficial, mas para mim existe algo mais profundo nisso, em usar um “look de passarela”, não sei como definir.
Como podemos definir uma “fashion victim”?
Eu! A primeira de todas as fashion victims sou eu. Eu sou uma tela em branco, a moda pode desenhar o que quiser em mim. Sou obcecada, mas essa obsessão para mim não é um problema, eu adoro a moda. Por isso que trabalho bem com os japoneses, eles também são super obcecados por moda!
CHANEL HAUTE COUTURE



Apesar de tanta obsessão pela moda, a crise deu uma balançada na indústria. A moda italiana, como a francesa, inglesa e americana devem perder a hegemonia?
Sim, dá para sentir que isso vai mudar! O Japão, por exemplo, está se tornando mais importante. Não podemos esquecer do fenômeno irrefreável da China.Quem será o grande azarão, depois da crise? Pode ser simplesmente um país que nem mesmo imaginamos. E isso é a vida, é a impermanência da vida. É um pensamento muito bonito esse que estamos dividindo aqui, vero?
Sim, é verdade. O conceito de impermanência como “única coisa permanente” é oriental, não?
Sim, é oriental, e eu acredito nele. Acredito que tudo está em constante mutação. A humanidade no geral. E, não sei explicar o porquê, mas a moda é a primeira a sentir essa mutação. As mudanças chegam ao social depois de passarem pela moda. A moda tem antenas que captam isso primeiro.
E quais sinais suas antenas estão captando?
Já temos sinais fortes. E muito deles aconteceram por causa da Internet. Quando é que se pensou que existiria uma bambina como a Tavi [Gevinson]? Uma criança de 13 anos fazendo um blog de moda? Quando é que se imaginou que um garoto das Filipinas, o Brianboy, viraria essa personalidade que ele virou? Hoje está tudo aberto, tudo é possível. Quem for competente, vai conseguir o seu espaço. Caiu a máscara da imobilidade da moda, do que era frio, imóvel. Minhas antenas captam isso: não podemos mais ter certeza de nada _nada!_ que está por vir.
O que exatamente é essa “máscara que caiu”?
Imaginava-se que o mundo era feito de pessoas ricas, famosas, num infinito benessere (bem-estar). E agora, com a crise e a internet que mostra tudo, onde está o benessere? Onde estão os ricos e famosos? Estão pobres e desgraçados! Caiu tudo por terra, capisci? O tom como se falava era alto demais. Agora deu uma diminuída. A crise veio e deu uma chacoalhada tão violenta que é óbvio que tudo vai mudar. Já está mudando.
Qual a sua opinião sobre as publicações impressas na Era Digital?
Eu penso temos muitos jornais. Troppo, troppo. Nosso momento cultural vai selecionar o que é o melhor. E só o que for mesmo the best é que vai gozar do grande valor do papel. O valor do papel é estupendo, como o valor dos livros. Criar é bom, mas criação demais não adianta, não serve, non va bene.
JEAN PAUL GAULTIER - DIOR HAUTE COUTURE




Por que não?
Porque a criatividade deve ser respeitada, deve ter um tempo para ela. A criatividade é um dom, não dá para criar coisas como se faz sorvetes, pizzas.
Existe já uma discussão do conceito de “slow fashion”, o que você acha disso?
Quem já discute o slow fashion?
Foi discutido no evento Fashion Summit, em Copenhague, durante a COP15 for Climate Change.
Sim, eu acho que o futuro é esse, o futuro é o slow motion. Dá pra perceber que as quantidades estão diminuindo. Quase ninguém, por exemplo, está desenvolvendo pré-coleções. O produto tem que ser mais lento, ninguém consome assim com tanta velocidade. Perde-se a alma das coisas… Exato, slow fashion, como slow food…
Na sua opinião, então, é possível que se produza menos e ainda sobreviver?
A saída é a estrada do meio termo. Isso vale pra tudo, é preciso encontrar o caminho do meio. Cada um cuidar de si próprio e também pensar no mundo em volta. É por isso que eu medito, para trabalhar bem com as pessoas. Uma forma de salvar o planeta, para mim, é trabalhar o meu eu interior buscando a serenidade. Medito e tento passar essa mesma serenidade aos outros à minha volta.

p.s.: As fotos reproduzi do blog pessoal de Anna dello Russo. Sera um pedido para os estilistas?
p.s2.: Hoje bloguei mais cedo porque hoje tenho terapia e depois irei ao desfile da marca Awada aqui em Buenos Aires.


Beijos portenhos,
AF

Home Sweet Home

Dando inicio aos posts de lifestyle que tal uma visitinha a casa ludica de Cristina Aguilera?
Esta semana Lisandro Kaell fara um ensaio fotografico com este blogger em seu habitat aqui em Buenos Aires. Entao pensei que como aquecimento mostrar como vivem alguns ricos e famosos.



















Fotos: reproducao.
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